31/10/2023 11h13 - Atualizado em 31/10/2023 11h14

Livro "Parece que é assim: percepções em sentimentos" será lançado no próximo dia 21

No próximo dia 21 de novembro será lançado o livro "Parece que é assim: percepções em sentimentos", obra do docente credenciado da Escola de Serviço Público do Espírito Santo (ESESP), Lourival Antonio Cristofoletti, que combina prosa, poesia e sabedoria para explorar a jornada do autoconhecimento, gratidão e habilidades interpessoais. O lançamento está programado para às 20 horas na Faesa, em Vitória.

O livro oferece uma abordagem única para explorar temas de comportamento, autoconhecimento, relacionamento interpessoal, habilidades sociais e emocionais, além de espiritualidade, tudo isso de maneira acessível e inspiradora.

A obra busca responder à pergunta fundamental: "Será que somos quem desejamos e estamos predestinados a ser?".

Alguns trechos do livro

“Quem sabe lhe seria oportuno baixar a guarda e envidar esforços para reduzir em seu ser a frequência, a extensão e a intensidade das teimosias, das chatices, dos radicalismos, das carências, das implicâncias? Ah, tem também: os complexos de inferioridade, os sensos de não-pertencimento os rigores éticos e estéticos nas suas linhas de pensamento que, juntos, lhe imploram para serem trabalhados. Isto poderá ter reflexo direto nas suas ações cotidianas. Busque ser assim, roçando originalidade, leveza, simplicidade, plasticidade e amorosidade: quem lhe ama lhe será grato eternamente por isso.

querendo fazer
dê atenção ao que lhe é dito
faça, da sua vida, alegre festa
é através de uma fissura
que se chega ao que importa
é indecente fugir do conflito
tateie na busca da sua fresta
reúna delírio, luz, loucura
coragem: bote o pé na porta.

É um solene direito de cada ser a decisão de fazer escolhas malfeitas: a vida vivida lhe pertence - e cabe-lhe resolver estragá-la ou sublimá-la do jeito que mais bem lhe aprouver, mas o bom-senso e o amor-próprio lhe pedem que seja generoso consigo mesmo. Do outro lado da urdida obra, tecido com carinho e vontade, ao se buscar encantamentos do jeito possível, entram as necessidades de quem ao livro tem acesso em estado de poesia, como se toda universal verdade nele relatada tivesse a magia de se transformar em bálsamo individual. Com base no que gosta de ler, procura captar e deixar também ecoar em seu ser o que, por descuido ou de propósito, o escritor se esqueceu de abordar, deixou de dizer ou não soube fazê-lo muito bem: assim, a obra se completa.”

Informação à Imprensa:
Naiara Bolzan
Equipe EaD
comunicacao@esesp.es.gov.br

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